Traz, na
correnteza da memória,
histórias
recortadas pela lua
que, quando nua, altera sua rota
e aborta a
trajetória antes traçada
E,
madrugada, a sós, delira sóis,
respira os
nós em gotículas sussurradas
respondendo
aos ecos atemporais
em suspiros abissais e ais demais...
...que
andavam quase adormecidos,
quase
esquecidos em cada vão
de uma das mãos onde habitam segredos
quase
escondidos em cada não.
QUASE –
Lena Ferreira – abr.14
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